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Após alta do diesel, caminhoneiros criticam Bolsonaro e cogitam greve
A estatal reajustou em 14,2% o diesel e 5,2% a gasolina
Sexta-Feira, 17 de Junho de 2022

O novo reajuste da Petrobras no valor do diesel anunciado nesta sexta-feira, 17, causou ira entre os caminhoneiros, que voltaram a criticar o presidente Jair Bolsonaro (PL) e ameaçar uma greve nacional. A estatal anunciou ainda nesta manhã um aumento de 14,2% no diesel e 5,2% na gasolina.

“É preciso ter coragem de enfrentar os acionistas pelo povo brasileiro. Não fazer isso é tirar da população para dar, cada vez mais, recursos e enriquecimento aos acionistas. Não foi pra isso que a Petrobras foi criada. Ela deveria ser a solução, e não um tormento, como está sendo, não apenas para caminhoneiros, mas para toda a população", disse o presidente do Sindicato de Transportadores Autônomos de Ijuí (RS), Carlos Alberto Litti Dahmer, em entrevista ao portal Metrópoles.

De acordo com registro da Agência Nacional de Petróleo (ANP), o litro do diesel é vendido pelo preço médio de R$ 6,88. Nas refinarias, o preço do diesel passará de R$ 4,91 para R$ 5,61 por litro. O último reajuste ocorreu há 39 dias.

“É preciso ter coragem de enfrentar os acionistas pelo povo brasileiro. Não fazer isso é tirar da população para dar, cada vez mais, recursos e enriquecimento aos acionistas. Não foi pra isso que a Petrobras foi criada. Ela deveria ser a solução, e não um tormento, como está sendo, não apenas para caminhoneiros, mas para toda a população”, continou Dahmer.

O reajuste ocorre após a Petrobras decidir pela medida em uma reunião extraordinária do seu Conselho de Administração, realizada na quinta-feira, 16.

 

FONTE: atarde.uol.com.br  
 
 
   
 
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