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Deputados federais de oposição na Bahia se diziam pasmos ontem com a briga incontornável no PSL, do presidente Jair Bolsonaro (PSL), alegando que dificilmente o primeiro mandatário poderia ter arranjado opositores mais ferrenhos dentro de sua própria casa
Sexta-Feira, 18 de Outubro de 2019

Deputados federais de oposição na Bahia se diziam pasmos ontem com a briga incontornável no PSL, do presidente Jair Bolsonaro (PSL), alegando que dificilmente o primeiro mandatário poderia ter arranjado opositores mais ferrenhos dentro de sua própria casa partidária. Eles aludiam ao fato de o líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (GO), ter sido gravado dizendo que implodiria o presidente da República, após sucessivas tentativas, orquestradas pela ala bolsonarista da legenda, para destituí-lo, e também à situação da deputada federal Joice Hasselmann (SP), destituída pelo presidente da liderança do governo na tarde de ontem, em mais uma confusão que parece não ter prazo para acabar.    Gravado

À noite, depois que vazou, inclusive, um áudio em que o líder do PSL na Câmara chamava o presidente de "vagabundo", ele voltou atrás com uma metáfora assustadora. "Isso já passou. Nós somos Bolsonaro. Somos que nem mulher traída, apanha, mas mesmo assim volta ao aconchego", afirmou. O parlamentar foi gravado na reunião do grupo ligado ao presidente da legenda, Luciano Bivar (PSL-PE), na Câmara, por Daniel Silveira (PSL-RJ). O encontro se deu ontem.

Horror

Não foi só o Delegado Waldir que foi gravado. No festival de gravações no PSL, o presidente também teve seu momento de protagonismo, depois que vazou um áudio em que ele aparece traçando planos para tomar o PSL do grupo bivarista, alegando as vantagens que o novo comando da legenda poderia obter com cargos e outras benesses. Um verdadeiro horror!

 

FONTE: www.trbn.com.br/Raio Laser  
 
 
   
 
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