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Dengue: 88 óbitos foram registrados no estado em 2019
Terça-Feira, 07 de Janeiro de 2020

A preocupação das autoridades em relação à proliferação dos mosquitos, em especial o Aedes Aegypti continua muito grande. De acordo com dados da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), durante todo o ano passado, foram notificados 67.453 casos prováveis de dengue no estado, desses, 88 pessoas foram a óbito. No mesmo período de 2018, foram notificados 9.553 casos, o que representa um aumento de 606,0%.


O órgão explica que, no total, 389 municípios realizaram notificação para esse agravo. No total, foram 31 confirmadas: 29 laboratorialmente (12 em Feira de Santana, 03 em Salvador, 02 em Paulo Afonso, 01 em Candeias, 01 em Rafael Jambeiro, 01 em Coração de Maria, 01 em Jacobina, 01 em Paripiranga, 01 em Presidente Dutra, 01 em Santo Antônio de Jesus, 01em Simões Filho, 01 Candiba, 01 em Camaçari, 01 Mulungu do Morro e 01 em Euclides da Cunha) e 02 por critério clínico-epidemiológico (Muritiba e Cruz das Almas). “Foram descartados 37 óbitos e 20 permanecem em investigação”, destaca.


O secretário de Vigilância em Saúde, do MS, Wanderson Kleber, reforça que a melhor forma de evitar o agravamento e as mortes por dengue é com diagnóstico e tratamento oportunos. “O Brasil vem de dois anos seguidos com baixa ocorrência de dengue, portanto é necessário que os profissionais de saúde estejam atentos a esse aumento de casos. É preciso que eles estejam mais sensíveis e atentos para a dengue na hora de fazer o diagnóstico. Quanto mais cedo o paciente for e der início ao tratamento, menor o risco de agravamento da doença e de evoluir para óbito”, explica Wanderson.


COMBATE


O Ministério da Saúde ressalta, ainda, que as ações de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti são permanentes e tratadas como prioridade pelo Governo Federal. Todas as ações são gerenciadas e monitoradas pela Sala Nacional de Coordenação e Controle para enfrentamento do Aedes, que atua em conjunto com outros órgãos, como o Ministério da Educação; da Integração, do Desenvolvimento Social; do Meio Ambiente; Defesa; Casa Civil e Presidência da República.


O órgão, também, oferece continuamente aos estados e municípios apoio técnico e fornecimento de insumos, como larvicidas para o combate ao vetor, além de veículos para realizar os fumacês, e testes diagnósticos, sempre que solicitado pelos gestores locais.


Para o diagnóstico das doenças zika e chikungunya, e também dengue, todos os laboratórios do país estão abastecidos com o teste em Biologia Molecular. Segundo o Ministério, também são investidos recursos em ações de comunicação, como campanhas publicitárias e divulgação nas redes sociais, junto à população.


CHIKUNGUNYA E ZIKA


Em todo o ano passado, foram notificados 10.418 casos prováveis de Chikungunya no estado. No mesmo período de 2018, foram notificados 4.354 casos prováveis, o que representa um aumento de 134,0%. No total, 214 municípios realizaram notificação para esse agravo.


Até o momento, há registro de 08 óbitos por Chikungunya, sendo 02 em Feira de Santana (confirmados por critério laboratorial), 02 em Candeias (01 confirmado por critério laboratorial e 01 confirmado por critério clínico epidemiológico), 03 em Madre de Deus (confirmados por critério laboratorial) e 01 em Salvador (confirmado por critério laboratorial). Permanece em investigação 04 óbitos (02 em Candeias, 01 em Salvador e 01 em Madre de Deus).


Já para Zika, no ano anterior, foram notificados 3.251 casos prováveis da doença no estado. No mesmo período de 2018, foram notificados 1.450 casos prováveis, o que representa um aumento de 119,9%. No total, 186 municípios realizaram notificação para esse agravo. Existe 01óbito em investigação pelo agravo (município de notificação: Terra Nova).

 

FONTE: www.trbn.com.br/Foto-g1.globo.com  
 
 

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