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Bahia tem pelo menos vinte mutações do covid em circulação
Além das variantes do Reino Unido e Manaus, Lacen encontra uma cepa do Rio de Janeiro. Com a maior agressividade, população deve ficar em alerta
Quarta-Feira, 09 de Junho de 2021

O enfrentamento da pandemia tem sido cada vez mais desafiador para a Bahia. Se lidar com uma variante do novo coronavírus já é desafiador, a coisa fica ainda mais feia quando se descobre que vinte e uma linhagens já passaram ou continuam passando pelas ruas do Estado. O último boletim de sequenciamento do Sars-CoV-2 elaborado pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-BA) avaliou 225 amostras coletadas de pacientes com sintomas da Covid-19 em 88 municípios, alocados nos nove Núcleos Regionais de Saúde que abrangem o Estado. Salvador e Feira de Santana foram as cidades com maior número de genomas sequenciados, num trabalho que dura oito meses.  

“A escolha das amostras para o sequenciamento foi baseada na representatividade de todas as regiões geográficas do estado da Bahia, casos suspeitos de reinfecção, amostras de indivíduos que evoluíram para óbito, contatos de indivíduos portadores de variantes de atenção (VOC) e indivíduos que viajaram para área de circulação das novas variantes com sintomas clínicos característicos”, explicou o Lacen. No estudo, foi constatada uma mudança drástica no tipo de mutação que circula pela Bahia. Se durante a primeira onda da pandemia os novos casos e óbitos poderiam ser atribuídos a até cinco variantes do coronavírus, hoje a variante P.1, isolada em Manaus (AM) tem uma presença mais forte no Estado. Além disso, o tipo P.2, encontrado inicialmente no Rio de Janeiro (RJ), também passou a circular.

Para o Lacen, a situação é um sinal de alerta para a população, por conta de uma possível maior agressividade do vírus; deste modo, todas as medidas de prevenção tão ‘repetidas’ desde o início da pandemia devem ser redobradas. “Esses dados preliminares sugerem que a mobilidade humana representa um fator crucial para a dispersão do SARS-CoV-2 e das novas variantes, portanto distanciamento social e medida de restrições ainda continuam sendo essenciais para tentarmos minimizar a circulação deste patógeno no Brasil”, enfatizou o laboratório.

 

FONTE: www.trbn.com.br  
 
 

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