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Professores realizam manifestação pelo pagamento de precatórios do Fundef
Dinheiro foi disponibilizado no último dia 18 pela União para o Estado da Bahia
Sábado, 27 de Agosto de 2022

Professores da Associação dos Profissionais em Educação da Rede Pública (Ajuprof) se reuniram em manifestação nesta sexta-feira (26), na Avenida Tancredo Neves, em frente ao Shopping da Bahia, para pressionar o Governo Estadual a realizar o pagamento dos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef). Na quarta-feira (24), a Associação de Professores Licenciados do Brasil - seção Bahia - (APLB) se reuniu no Centro Administrativo da Bahia (CAB) com o mesmo objetivo.

Segundo a APLB, o sindicato realizou uma reunião nesta sexta com o secretário de Educação Danilo de Melo. "Temos ótimas notícias!. Neste encontro foi garantido que o pagamento dos 60%, direito dos profissionais da Educação, será efetivado sem descontos do Imposto de Renda e do Funprev [Fundo Financeiro da Previdência Social dos Servidores Públicos da Bahia]. Também ficou garantido o pagamento aos profissionais Redas que trabalharam no período", declarou Marilene Betros, coordenadora do sindicato.

O dinheiro dos precatórios do Fundef, de 2022, foi disponibilizado no último dia 18 pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para transferência ao Estado da Bahia. Do valor a ser recebido, 60% deverão ser distribuídos entre os profissionais da educação que trabalharam entre 1998 e 2006. Para que o repasse seja iniciado, resta apenas que o governador encaminhe um Projeto de Lei para a Assembleia Legislativa do Estado (Alba).

“Está provado que a pressão valeu e vamos continuar. Cobramos do secretário uma posição sobre quando o pagamento será feito e o chefe da pasta disse que o governo vai manter sua palavra, ou seja, o dinheiro vai sair, vai pagar. Reforçamos ainda que devemos sentar para estabelecer todos os critérios do repasse. Assim, quando a quantia chegar não se perderá mais tempo para pagar”, declarou Marilene Betros.

O Governo do Estado foi procurado para um posicionamento sobe o pagamento, mas não respondeu até o fechamento desta reportagem.

 

FONTE: www.correio24horas.com.br  
 
 
   
 
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