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Exames toxicológicos reduzem risco de acidentes de trânsito
Testes identificam substâncias químicas presentes no organismo até 180 dias após último uso.
Sexta-Feira, 05 de Maio de 2023

Em meio à campanha do Maio Amarelo, a realização de exames toxicológicos é um fator fundamental para a redução de acidentes de trânsito, segundo os especialistas. A partir das análises, os exames identificam substâncias químicas presentes no organismo até 180 dias após o último uso.

A legislação brasileira estabelece que motoristas das categorias C, D e E realizem o toxicológico a cada dois anos e seis meses, enquanto condutores com mais de 70 anos devem efetuá-lo a cada um ano e seis meses – o não cumprimento pode acarretar multas, pontos na carteira ou suspensão da Carteira Nacional de Habilitação.

A principal diferença entre o exame toxicológico, realizado por meio da coleta de fios de cabelo ou pêlos do corpo, e outros testes, como o de urina ou sangue, por exemplo, está na cobertura de larga escala. “A análise de fios de cabelos e pêlos proporciona maior tempo de detecção diagnóstica. Isso ocorre porque a estrutura dos fios pode conservar substâncias por muito mais tempo, permitindo a identificação de drogas seis meses após o último contato”, explicou Alvaro Pulchinelli, médico toxicologista do Grupo Fleury, detentor da marca Diagnoson a+ na Bahia.

O resultado do teste pode ser positivo ou negativo. Quando negativo, significa que nenhuma substância foi detectada no sistema. Já o resultado positivo indica que houve contato com substâncias psicoativas, como maconha, cocaína, opiáceos, codeína, morfina, heroína, ecstasy, anfetamina e metanfetamina.

“O exame consegue identificar substâncias nocivas e seus derivados independente da forma de consumo, seja por ingestão, aspiração, fumo ou intravenosa. Por isso, o método permite tanta acurácia diagnóstica, resultando em mais segurança para os motoristas e usuários que trafegam nas rodovias”, ressaltou o especialista.

O exame toxicológico deve ser realizado exclusivamente em clínicas autorizadas pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

 

FONTE: atarde.com.br/  
 
 
   
 
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