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Número de internados com Covid em UTIs chega a 122 na Bahia
Terça-Feira, 30 de Maio de 2023

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o fim da emergência de Saúde Pública de Importância Internacional para Covid-19 neste mês de maio. Mas apesar disto, muitas pessoas ainda seguem sem se vacinar, sem tomar os cuidados e contraindo a doença. Atualmente na Bahia são mais de dois mil casos ativos, e o número de internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) são de 122 pessoas. A quantidade de óbitos, de janeiro até hoje é 378 pessoas, segundo último dado do boletim informativo da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab).

Em Salvador, segundo a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), de janeiro até maio, mais de dez mil soteropolitanos tiveram casos confirmados de coronavírus. Com o total de 44 óbitos. O bairro com mais casos de coronavírus segue sendo a Pituba. Além disto, a SMS ainda informa que as pessoas de sexo feminino são as que mais têm contraído a doença,com 56% dos casos.E a faixa etária com maior número de casos confirmados é entre 40 a 49 anos, com 24%.

A infectologista Clarissa Cerqueira, em entrevista à Tribuna da Bahia falou que os cuidados precisam ser mantidos, apesar da OMS praticamente ter dado fim a pandemia: "A gente tem que se vacinar. Porque a vacina reduz o risco de complicações da Covid, porém ela não zera esse risco. A pessoa não deixa de pegar Covid por conta da vacina. A gente só reduz a gravidade e um pouco a quantidade de casos". Clarissa ainda explica o porquê ainda acontece isso, das pessoas estarem contraindo a doença e chegando a se internar: "O que acontece? Com o passar do tempo após a vacina, os nossos anticorpos produzidos em decorrência da vacina vão caindo. Então a gente precisa estar sempre fazendo essas doses de reforço para manter uma proteção. Então mesmo com a vacina, tem gente pegando covid e também ficando internado. Mas avaliamos que, em geral, essas pessoas que têm ficado internadas são aquelas que não completaram todo ciclo vacinal. Ou que tomaram a vacina há muito tempo", pontuou a infectologista.
A infectologista ainda recomenda que a prevenção é a melhor de não contrair a doença: "O que a gente precisa fazer é ter cuidado. Porque além da Covid, tá circulando a Influenza e outros vírus respiratórios que também podem causar sintomas parecidos. Então, os cuidados que temos que ter são semelhantes para a proteção de todas essas doenças. Quais são, principalmente para quem não está doente? Se for sair para algum lugar, que vai ficar muito aglomerado ou que tenha muita gente por perto, se proteger usando a máscara. Ter bons hábitos de higiene das mãos e uma das medidas mais eficazes é a pessoa que está sintomática, que estiver doente, evitar de sair de casa. Porque essa pessoa está ativamente transmitindo para outras. Só sair de casa se for algo estritamente necessário. As pessoas sintomáticas são as que mais transmitem a doença", concluiu.

 

FONTE: www.trbn.com.br  
 
 

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