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Bolsonaro vem à Bahia em março para ajudar pré-candidatos
O ex-ministro João Roma anunciou, ontem, de Feira de Santana, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cumprirá agenda na Bahia
Sexta-Feira, 05 de Janeiro de 2024

Presidente estadual do PL, o ex-ministro João Roma anunciou, ontem, em entrevista à rádio Princesa FM, de Feira de Santana, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cumprirá agenda na Bahia no mês de março, quando reforçará as pré-candidaturas a prefeito e a vereador da sigla no território baiano. "O presidente Bolsonaro tem caminhado por todo o Brasil. Agora, no mês de março, deve vir à Bahia e participar de algumas atividades. Ele vai participar do processo eleitoral, estimulando candidaturas e as próximas vitórias do PL em todo o Brasil", declarou Roma. 

O líder partidário reafirmou seu compromisso de seguir os planos estabelecidos para cidades significativas da Bahia, como Salvador e Feira de Santana, além da organização da legenda em todo o estado. "Precisamos criar musculatura, estrutura nos principais municípios da Bahia", disse Roma. Na capital, ele reafirmou que a tendência é caminhar ao lado do atual prefeito Bruno Reis (União Brasil), que deve ser candidato à reeleição. "Começamos uma grande aproximação e estamos caminhando para uma possível aliança", comentou. 

Já em Feira de Santana, o ex-ministro da Cidadania do governo Bolsonaro reafirmou a pré-candidatura a prefeito do deputado federal Capitão Alden. "Ele desponta nesse cenário e é um porta-voz que denuncia a questão da insegurança e de como o crime tem se espalhado por toda a Bahia", apontou João Roma.  

Ele, ao avaliar o primeiro ano da gestão de Jerônimo Rodrigues (PT), criticou o governador. Segundo Roma, o petista “deixou muito a desejar, pois não apresentou caminhos à população baiana”. “Ele conversa, mas não apresenta caminho estratégico para a Bahia. O estado, por exemplo, enfrentou uma fortíssima seca, mas não se viu nenhuma ação do governo. Jerônimo não apresenta respostas ao povo baiano", condenou. 

Na ocasião, o bolsonarista voltou a recomendar ao governador que revogasse a lei que aumenta o ICMS cobrado na Bahia, uma vez que, na reforma tributária, foi retirado o dispositivo que diminuiria a arrecadação dos estados: "O dispositivo que causaria perda aos estados não foi aprovado. É um absurdo essa sanha do Estado em busca de mais impostos". 

"A todo momento existem tropeços e armadilhas contra o contribuinte, contra o trabalhador brasileiro. Muitas vezes se observa a tentativa de dar dribles no Congresso Nacional, pois Lula vetou matérias que o Congresso já tinha deliberado", emendou. O ex-ministro também apontou o “viés ideológico do governo petista”. "Não bastasse a politização do Judiciário, temos um governo sempre jogando para a plateia, com viés político exacerbado", completou. 

 

FONTE: www.trbn.com.br  
 
 
   
 
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