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Mineração baiana tem retração de quase 12% em volume de investimentos previstos
Quinta-Feira, 01 de Fevereiro de 2024

Lembram dos investimentos anunciados com pompa e circunstância para a produção de bauxita – matéria-prima para o alumínio – no interior da Bahia? O mais antigo deles é de 2010, da gigante anglo-australiana Rio Tinto Alcan. Prometia US$ 4 bilhões para exploração da substância mineral e a contrução de uma refinaria de alumina em Amargosa. Entre idas e vindas, passaram-se 13 anos, outros projetos foram anunciados, mas agora o Instituto Brasileiro da Mineração (Ibram) reduziu em US$ 3,1 bilhões as expectativas de investimentos na produção de bauxita entre 2024 e 2028. "Como este é um projeto que está parado há muito tempo, decidimos não considerar", diz Júlio Nery, diretor de sustentabilidade e assuntos regulatórios do Ibram. "Torcemos para que ele seja retomado", ressaltou ontem durante a apresentação dos dados consolidados da mineração em 2023. Como se diz por aqui, deu chabu. Outra queda registrada na Bahia aconteceu no faturamento, de 4,3%. Nacionalmente, houve uma retração de 0,7%.

Maior do Brasil


Sem a bauxita, o volume de investimentos previstos para a mineração baiana para os próximos cinco anos registrou queda de quase 12% em relação aos números apresentados um ano atrás. Ainda assim, espera-se do setor mineral na Bahia um volume de investimentos um pouco acima de US$ 9 bilhões – o equivalente a mais de R$ 45 bilhões. Boa parte disso se deve ao projeto da Bamin, para a produção de minério de ferro em Caetité, com a conclusão do trecho 1 da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) e a construção do Porto Sul. O complexo mineral e logístico foi apresentado diversas vezes ontem por integrantes do Ibram como o "maior investimento em curso" do Brasil. "A Bahia tem o maior projeto de mineração do Brasil, que é o da Bamin e este continua firme", ressaltou Nery.

 

FONTE: www.correio24horas.com.br  
 
 
   
 
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