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‘Economist’: Aécio é o ‘remédio de Minas’ para as eleições de 2014
Sexta-Feira, 22 de Março de 2013

A revista britânica "The Economist" publicou uma reportagem na edição desta semana com elogios aos governos de Aécio Neves (PSDB) em Minas Gerais. O texto sugere que a possível eleição do senador tucano em 2014 pode ajudar a melhorar os rumos da economia brasileira. Já no título - "O remédio de Minas" -, há uma síntese do ponto de vista do veículo: Aécio poderia diminuir o inchaço da máquina pública e iniciar um choque de gestão no Executivo. Em dezembro do ano passado, a revista, de forma irônica, pediu a demissão do ministro da Fazenda, Guido Mantega.
"Em 2002, quando Aécio Neves foi eleito governador de Minas Gerais, o segundo estado mais populoso do Brasil estava perto da falência. Tinha um déficit anual de R$ 940 milhões", diz a revista, para depois destacar que o mineiro "formou uma equipe de especialistas em gestão pública" e realizou um "choque de gestão".
A “Economist“ cita as medidas adotadas em Minas: 21 secretarias foram fundidas em 15, os salários de servidores tiveram corte de 45% e 3 mil postos de trabalho ficaram vazios - atitude diferente da "tradicional política de recompensar aliados".


PSDB: petulante e elitista
Apesar de ressaltar o fato de que Aécio conseguiu governar durante dois mandatos e eleger seu sucessor, Antonio Anastasia, a reportagem analisa a fragilidade do PSDB, um partido que frequentemente soa como "elitista e petulante".
"O PSDB não foi capaz de transmitir a mensagem de Minas de forma eficaz. Isso fez com que o PT pudesse deturpá-la. No ano passado, Luiz Inácio Lula da Silva, o antecessor de Dilma Rousseff, disse que um 'choque de gestão' significava demissões, cortes salariais e de negligenciar os pobres."
A publicação também lembra que uma das dificuldades da oposição é a alta popularidade de Dilma. Apesar do baixo crescimento da economia, há mais empregos no Brasil, além de os salários crescerem ano após ano.
"A dose do remédio de Minas pode ser boa para o Brasil. Se os sintomas não piorarem rapidamente, Neves vai ter que lutar para convencer o paciente a tomá-lo".

 

FONTE: oglobo.globo.com/ Foto: oglobo.com.br  
 
 

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