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Governo forçará professores a aceitar reajuste
Mesmo com a maioria dos docentes federais rejeitando proposta, Planalto irá formalizar novos salários e cortar ponto de grevistas que não voltarem à sala de aula
Quarta-Feira, 01 de Agosto de 2012

Terminou sem acordo a negociação entre o governo e os professores de 57 universidades e 33 institutos tecnológicos federais para encerrar uma greve que já dura 77 dias. A proposta de reajuste salarial de R$ 4,2 bilhões sugerida pelos ministérios da Educação e do Planejamento na semana passada foi recusada por parte da categoria.
Das 57 universidades em greve representadas pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), 53 recusaram a oferta do Planalto.
Já entre a parcela sob orientação do Sindicato de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes), cerca de 75% dos professores consultados aprovaram a proposta. O sindicato deverá formalizar o número exato da adesão somente durante reunião na noite desta quarta-feira (1º) no Ministério do Planejamento.

A proposta: Governo amplia pacote do reajuste de professores para R$ 4,2 bilhões 

Apesar da divisão, o governo manterá a proposta de reajuste escalonado entre 2013 e 2015 para todos os professores. O Planalto calcula que não há mais margem para negociar com os grevistas e, caso as universidades do Andes mantiverem a paralisação, a ordem é partir para retaliações.
Os professores que seguirem paralisados na retomada do ano letivo na próxima semana terão o ponto cortado. Ou seja, os dias não trabalhados serão descontados. Essa será a mensagem que o Planalto levará via Planejamento.
A decisão acontece em sintonia com afirmação feita pela ministra Mirima Belchior (Planejamento) na semana passada. “A greve é um direito do trabalhador, desde que ele assuma a consequência dos seus atos”, disse a ministra.

 

FONTE: IG / Foto: pco.org.br  
 
 

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