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Brasil sobe para 37º em competitividade, diz ‘Economist’
Sexta-Feira, 05 de Outubro de 2012

Um estudo da área de pesquisas da revista britânica ‘The Economist’ mostra que o Brasil não terá grande evolução no quesito competitividade nos próximos anos. No novo ranking elaborado pela Economist Intelligence Unit, válido para o período de 2012 a 2016, o País aparece na 37ª posição. No anterior, que considerava os anos de 2007 a 2011, o Brasil estava em 39º lugar. A lista, que inclui 82 países e é liderada por Cingapura, Hong Kong e Suíça, mostra dois “velhos conhecidos” como os principais gargalos de competitividade brasileira: o custo da mão de obra e a carga tributária. De acordo com Justine Thody, analista responsável pelo estudo, a dificuldade do Brasil de subir no ranking é reflexo de “amarras estruturais”. “E o País está ficando sem tempo para fazer as mudanças, pois a idade média da população está subindo.” O estudo mostra que, mesmo em áreas onde o Brasil começa a sair da inércia, como a infraestrutura, o ritmo ainda não é suficiente para que o País se destaque perante outras nações. Para Justine Thody, o Brasil avançou em áreas como educação e inclusão digital. O estudo cita o programa de bolsas de estudo em universidades privadas para jovens de baixa renda como exemplo positivo. O economista Ernesto Lozardo, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), concorda que o Brasil caminho a percorrer no quesito competitividade, mas vê a situação de maneira mais positiva do que a Economist Intelligence Unit.

 

FONTE: Política Livre / Foto: brasilagro.com.br  
 
 

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