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PSD reclama que PT ‘não foi solidário’ e responsabiliza Jonas Paulo por derrotas no interior
Terça-Feira, 09 de Outubro de 2012

Presidente estadual do PSD e vice-governador, Otto Alencar reclamou do posicionamento do PT nos municípios onde o seu partido disputou a eleição. Embora a maior parte da sigla tenha sido montada a partir de lideranças que deixaram a oposição para seguir a orientação do Estado, políticos que fizeram campanha para a presidente Dilma Rousseff e o governador Jaques Wagner em 2010 não receberam a compensação dos petistas este ano. “O PT não foi solidário em lugar nenhum. Em todos os municípios que o PSD esperava ter o apoio não houve contrapartida”, decretou Otto, em entrevista ao Bahia Notícias. Ele cita como exemplos derrotas do PSD em cidades como Barreiras – onde o PT apoiou Antonio Henrique (PP) contra a prefeita Jusmari Oliveira, que não conseguiu a reeleição –, Milagres, São Gabriel e Presidente Dutra. Nos três locais, segundo o vice-governador, o PMDB teve o reforço petista, apesar de os candidatos peemedebistas terem apoiado José Serra (PSDB) e Geddel Vieira Lima (PMDB) há dois anos. “Sei que aliança depende muito das questões locais, mas eu aguardava por parte da direção do PT, do seu presidente inclusive, uma solidariedade maior. Houve uma determinação do presidente Jonas Paulo de agir contra o PSD. Isso nos prejudicou. Fizemos 71 prefeitos, mas podíamos ter feito mais”, criticou, ao enumerar “provas da fidelidade” do grupo que comanda: “O PSD foi o primeiro partido a apoiar Nelson Pelegrino, em Salvador, sem exigir nada. Apoiou o candidato do prefeito Caetano [Ademar Delgado], em Camaçari, Jussara, em Dias D’Ávila, o candidato de Moema [Gramacho], João Oliveira, em Lauro de Freitas, Geraldo Simões, em Itabuna, Guilherme Menezes, em Vitória da Conquista, Digal, em Maragogipe. Enfim, nas principais cidades fomos para cima apoiar o PT”. Como o imbróglio entre PSD e PT no pleito municipal poderá desembocar em uma revanche dos neogovernistas na sucessão do Palácio de Ondina em 2014, Otto Alencar terá que acalmar o ímpeto de vingança dos seus liderados. “Tenho que dar satisfação, pois fomos decisivos para que o partido alcançasse a vitória. Agora é preciso trabalhar para passar um anestésico, um bálsamo, em quem está sentindo dor para manter o grupo unido”, receitou, ao livrar a responsabilidade de Wagner no impasse: “O meu compromisso com o governador é firme e não sofrerá alterações”.

 

FONTE: Bahia noticas  
 
 

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