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Barragem da Vale em Barão de Cocais entra em nível máximo de alerta para risco de rompimento; sirenes são acionadas
Secretário de comunicação afirmou que não houve rompimento. Esta é a segunda vez que a sirene toca por causa da barragem em pouco mais de um mês.
Sexta-Feira, 22 de Março de 2019

As sirenes voltaram a tocar na noite desta sexta-feira (22) por causa da barragem Sul Superior, da Mina de Gongo Soco, da Vale, em Barão de Cocais Região Central de Minas. Segundo o secretário de comunicação da cidade, Mardem Chaves, o nível de segurança, ou rompimento, na barragem que estava em 2 foi alterado para 3. Esta é segunda vez que as sirenes são acionadas em pouco mais de um mês.

Segundo a Vale, uma auditoria independente informou à mineradora que a barragem tem “condição crítica de estabilidade”.

O secretário afirmou que não houve rompimento. Segundo a Prefeitura, a orientação para a mudança do nível de dois para três partiu da Agência Nacional de Mineração (ANM). O motivo não foi informado. De acordo com a agência, o nível 3 significa "rompimento ou risco eminente de romper".

No dia 8 de fevereiro, moradores das comunidades de Socorro, Tabuleiro e Piteiras, que ficam na zona de autossalvamento, foram retirados de suas casas após sirenes serem acionadas pela primeira vez na cidade por risco de rompimento na barragem. De acordo com a Vale, a consultoria Walm negou a Declaração de Condição de Estabilidade da estrutura.

A Defesa Civil afirmou que segue para a cidade com reforço de uma tropa de choque para que caso haja rompimento seja feita uma evacuação de uma área secundária à zona de autosalvamento. Durante o fim de semana será feito um treinamento de evacuação na cidade, conforme o órgão.

Segundo a prefeitura da cidade, na retirada em 8 de fevereiro foram cerca de 150 famílias atingidas - 452 pessoas - que foram levadas para hotéis em cidades da região. A administração municipal defende que essas pessoas sejam transferidas para casas alugadas até que possam retornar aos seus imóveis. Defende ainda que a barragem seja descomissionada o mais rápido possível, para que os riscos sejam sanados em definitivo.


As sirenes voltaram a tocar na noite desta sexta-feira (22) por causa da barragem Sul Superior, da Mina de Gongo Soco, da Vale, em Barão de Cocais Região Central de Minas. Segundo o secretário de comunicação da cidade, Mardem Chaves, o nível de segurança, ou rompimento, na barragem que estava em 2 foi alterado para 3. Esta é segunda vez que as sirenes são acionadas em pouco mais de um mês.

Segundo a Vale, uma auditoria independente informou à mineradora que a barragem tem “condição crítica de estabilidade”.

O secretário afirmou que não houve rompimento. Segundo a Prefeitura, a orientação para a mudança do nível de dois para três partiu da Agência Nacional de Mineração (ANM). O motivo não foi informado. De acordo com a agência, o nível 3 significa "rompimento ou risco eminente de romper".

No dia 8 de fevereiro, moradores das comunidades de Socorro, Tabuleiro e Piteiras, que ficam na zona de autossalvamento, foram retirados de suas casas após sirenes serem acionadas pela primeira vez na cidade por risco de rompimento na barragem. De acordo com a Vale, a consultoria Walm negou a Declaração de Condição de Estabilidade da estrutura.

A Defesa Civil afirmou que segue para a cidade com reforço de uma tropa de choque para que caso haja rompimento seja feita uma evacuação de uma área secundária à zona de autosalvamento. Durante o fim de semana será feito um treinamento de evacuação na cidade, conforme o órgão.

Segundo a prefeitura da cidade, na retirada em 8 de fevereiro foram cerca de 150 famílias atingidas - 452 pessoas - que foram levadas para hotéis em cidades da região. A administração municipal defende que essas pessoas sejam transferidas para casas alugadas até que possam retornar aos seus imóveis. Defende ainda que a barragem seja descomissionada o mais rápido possível, para que os riscos sejam sanados em definitivo.

 

FONTE: g1.globo.com  
 
 

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