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Aliados de Bolsonaro temem “pacote de maldades” de Lula, diz coluna
Presidente eleito prometeu derrubar o sigilo de decretos e documentos do atual governo
Terça-Feira, 27 de Dezembro de 2022

O final de ano tem sido tenso para aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL). Eles temem que a partir de janeiro, com chegada de Lula (PT) ao poder, uma série de medidas sejam adotadas para expor o atual presidente, como a derrubada, a conta-gotas, do sigilo de decretos e documentos do governo. A informação é da coluna de Malu Gaspar, de O Globo.

O “pacote de maldades”, como foi chamado pelas fontes ouvidas na reportagem, incluiria “perseguição cruel e implacável” em diversas formas, do levantamento de sigilo de informações incômodas à revelação de informações que podem resultar em processos e investigações judiciais, impedindo Bolsonaro de disputar novas eleições.

A revogação do sigilo imposto por Bolsonaro pode trazer à luz informações preciosas para o clã, como quem visitou a primeira-dama Michelle no Palácio da Alvorada, ou informações sobre o processo interno do Exército contra o ex-ministro da Saúde e general Eduardo Pazuello, ou ainda os dados da aquisição da vacina indiana Covaxin.

Além do levantamento do sigilo, há preocupação quanto ao futuro de dois inquéritos do Supremo Tribunal Federal, o das fake news e o das milícias digitais, que apuram a conduta do presidente da República, dos filhos, de empresários e de parlamentares aliados. Já no Tribunal Superior Eleitoral tramitam 14 ações que investigam a campanha de Bolsonaro nas eleições. Ao final do julgamento, ele pode ser declarado inelegível por oito anos. Outro problema para a família Bolsonaro é a futura mudança na Procuradoria-Geral da República (PGR). Em setembro de 2023, termina o mandato de Augusto Aras, fiel escudeiro do atual governo.

Em alerta diante desse cenário, aliados aconselham Bolsonaro a sumir das manchetes por alguns meses assim que deixar a presidência. O objetivo é tentar ficar fora do alvo da Justiça, até para não correr o risco de ser preso.

 

FONTE: atarde.uol.com.br  
 
 

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