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Chegada do outono preocupa pela facilidade da transmissão da Covid-19
Sexta-Feira, 24 de Março de 2023

Apesar dos boletins epidemiológicos apresentarem uma redução no número de infecções e mortes causas por Covid-19 na Bahia, especialistas e infectologistas entram em estado de alerta com a possibilidade do crescimento do número de novos casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causados pela Covid-19  com a chegada do outono.

De acordo com o boletim divulgado pela Secretaria de Saúde do Estado na tarde de ontem (23), 433 casos de Covid-19 se encontram ativos e mais de 1,7 milhão de pessoas se recuperam na Bahia. Ainda de acordo com a Sesab, Salvador é o município baiano que mais registra morte pela doença. De 31.488 óbitos registrados no estado, 13.110 aconteceram na capital baiana. O segundo lugar é ocupado por Vitória da Conquista com 1.606, seguido por Feira de Santana com 1.360, ocupando o terceiro lugar.

Atualmente, a Bahia possui 5.617.574 pessoas não vacinadas ou com esquema vacinal incompleto. De acordo com profissionais de saúde, os casos graves de Covid-19 têm diminuído nos hospitais por conta do avanço da imunização. "Observo uma diminuição expressiva de pacientes graves e que vem a óbitos, pois muitas estão imunizadas. Ainda podemos diminuir mais o número de casos graves se quem não se vacinou se vacinar", informou uma profissional de saúde do 5º Centro de Saúde, que não quis se identificar.

Em entrevista à Tribuna da Bahia, a médica infectologista Adielma Nizarala, esclareceu que o risco de infecções pode aumentar no outono em decorrência de alguns fatores. "O que favorece a transmissão dos vírus realmente é que as pessoas começam a ficar mais fechadas nos ambientes, começam a ter contatos mais próximos, favorecendo a transmissão, já que a maioria dos vírus respiratório são transmitidos através de gotículas que são eliminadas através da via respiratória (boca nariz), quando as pessoas falam, cantam, tossem umas perto da outra, por quanto mais próximo uma das outras, mais fácil essa transmissão", explicou.

Por fim, a infectologista pontuou que a Covid-19 vai entrar na mesma probabilidade de transmissão que os outros vírus respiratórios no período de outono-inverno na Bahia. "Por seu vírus devia respiratória, ele vai acabar se transmitindo com a mesma facilidade que qualquer outro vírus. Então eu não espero um momento de de casos porque é Covid-19, e sim porque é uma transmissão de vírus respiratório", completou.

Vacinação

Até o momento a Bahia contabiliza 12.022.912 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.814.629 com a segunda dose ou dose única, 7.757.781 com a dose de reforço e 3.310.675 com o segundo reforço, e 166.181 com a vacina bivalente.
Do público de 5 a 11 anos, 1.078.415 crianças já foram imunizadas com a primeira dose e 737.873 já tomaram também a segunda dose. Do grupo de 3 a 4 anos, 102.988 tomaram a primeira dose, 49.054 tomaram a segunda dose, 742 tomaram a terceira dose e 665 a dose de reforço. Do grupo de 6 meses a 2 anos, 30.628 tomaram a primeira dose, 9.119 tomaram a segunda dose e 1.356 tomaram a dose de reforço.

 

FONTE: www.trbn.com.br  
 
 

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