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Aumento de casos eleva risco de epidemia de dengue na Bahia
Dados da Secretaria de Saúde apontaram 11.001 casos prováveis em todo o estado
Terça-Feira, 28 de Março de 2023

Típico desta época do ano, os casos de dengue aumentaram em todo o Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, o país registrou 160 mil casos da doença entre  janeiro e fevereiro. Nas últimas semanas, a pasta enviou equipes para  prestar apoio técnico aos estados brasileiros que apresentaram comportamento epidêmico para a doença. A Bahia também deve receber essas equipes nos próximos dias.
Segundo a Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), os dados da semana epidemiológica 11, atualizados no último dia 21, apontaram 11.001 casos prováveis de dengue no estado.

Esse número é 40,1 % maior que o registrado no mesmo período do ano passado (alta de 3.146 casos). No momento, 29 municípios baianos apresentam um comportamento epidêmico para a doença e estão sendo monitorados.
Barreiras, Vitória da Conquista, Ilhéus e Juazeiro são algumas dessas cidades. Salvador, apesar de apresentar uma alta significativa em relação ao mesmo período de 2022, não aparece na lista.

A capital baiana tem 1.444 casos suspeitos de dengue; em 2022, esse número era de 168 casos. Os dados, da Diretoria de Vigilância da Saúde da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), são da semana epidemiológica 12, atualizados ontem (27).

Além da Bahia, Rio de Janeiro e Santa Catarina também vão receber visitas com foco em vigilância epidemiológica controle vetorial e assistência; os estados já visitados também receberam  95 mil kits de reagentes.

Arboviroses urbanas


De acordo com o último informe  Centro de Operações de Emergências (COE Arboviroses), atualizado em 24/03, o Brasil tem 404.485 casos prováveis de dengue, 53% a mais que o mesmo período do ano passado.

Embora as epidemias ao redor do país sejam de dengue, não se pode esquecer que a chikungunya e o zika vírus  estão por aí. Dados do Ministério da Saúde apontam que, no Brasil, já são 53.996 casos prováveis de chikungunya (98% a mais em relação ao mesmo período de 2022) e 1.624 casos prováveis de zika (124% a mais em relação ao mesmo período de 2022). Já na Bahia, estado do Nordeste com maior notificação das três arboviroses urbanas, os casos prováveis de zika vírus (391) representam um aumento de 76,9% em relação ao mesmo período do ano passado. Já para a chikungunya, o boletim epidemiológico da Sesab aponta uma redução de 36,6% nos casos prováveis notificados esse ano (de 6.861 em 2022 para 4.348 em 2023).

 

FONTE: atarde.uol.com.br  
 
 

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