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Oposição cria emenda que eleva reajuste de servidores para 9% e põe base em xeque
Terça-Feira, 16 de Maio de 2023

Líder da bancada de oposição na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Alan Sanches (União Brasil) protocolou ontem uma emenda ao projeto de reajuste dos servidores estaduais capaz de gerar desgastes à bancada governista. A proposta de Sanches, que será votada hoje junto com o aumento, eleva de 4% para 9% o acréscimo salarial, mesmo índice concedido pelo presidente Lula (PT) ao funcionalismo federal. “Quero ver se os deputados da base vão se opor a oferecer um reajuste digno. Já que o governador Jerônimo Rodrigues diz tanto que copia Lula, que copie também o aumento de 9% dado por ele, disse.

Carimbo na testa
A ideia de Alan Sanches é aproveitar a grita de sindicalistas contra os 4%, combinado ao mesmo reajuste no plano de saúde dos servidores (Planserv), e a cobertura da imprensa na sessão desta terça para mostrar que a oposição fez o que caberia aos governistas. O parlamentar sabe que a emenda cairá, mas fará barulho para que a conta fique para os rivais.

Abaixo da linha vermelha
Dirigentes sindicais também prometem apimentar a votação de hoje, ao expor que o reajuste concedido pelo governador aos professores da rede estadual na semana passada será insuficiente para cobrir o Piso Nacional do Magistério, atualmente em R$ 4.420,55, valor determinado pelo Ministério da Educação para este ano. De acordo com o projeto de lei aprovado pela Assembleia na última terça-feira, os professores e coordenadores pedagógicos terão reajuste inicial de 4%, seguido por mais 3,41%, respectivamente, retroativos a 1º de fevereiro e 1º de março. Com o bolo total de 7,41%, o salário-base da categoria vai a R$ 4.135,28 - abaixo do que prevê a legislação federal. Só em julho haverá equiparação com o piso, caso o governo mantenha a promessa.

Fora da tribo
No caso dos professores indígenas, a situação é ainda pior. Até agora, a categoria ainda permanece excluída da lista de beneficiados do piso nacional aprovado para 2022. O governo Jerônimo chegou a enviar um projeto para a Assembleia reparando os valores não cumpridos no ano passado, mas depois retirou de tramitação. Nessa nova proposta, os professores indígenas só receberão o piso a partir de julho.

 

FONTE: www.correio24horas.com.br  
 
 

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