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Bahia registrou em 2023 mais de 130 casos e 14 mortes por H1N1
Terça-Feira, 09 de Janeiro de 2024

De acordo com a Secretaria de Saúde do estado (Sesab), na Bahia, foram registrados ano passado, 133 casos de Influenza A (H1N1), com 14 óbitos. Dentre os municípios, Salvador liderou o número de casos da doença, que é uma Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), ano passado com 52 notificações, o que corresponde a 39,1% do total. Feira de Santana e Vitória da Conquista seguiram com 23 casos (17,3%) e 7 casos (5,2%), respectivamente. Segundo a Sesab, até o momento, nenhum caso ou óbito pela doença foi registrado nos primeiros dias de 2024.

Muito similar a uma gripe comum, o vírus Influenza A (H1N1) é transmitido de pessoa para pessoa por meio de uma tosse ou espirro de quem está contaminado, e traz como sintomas a febre acima dos 38 °C, dor de garganta, associado a dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações, coriza e falta de apetite. Além destes sintomas, problemas respiratórios como tosse e piora da asma para asmáticos também são comuns e algumas pessoas também podem apresentar diarreia e vômitos.

Segundo o pneumologista do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) Hisbello da Silva Campos, população pode ter alguns cuidados para não contrair a doença. “A forma de prevenção da gripe H1N1 é a mesma de qualquer tipo de gripe. É evitar estar em contato com uma pessoa que esteja gripada, lavar sempre as mãos com água e sabão e evitar levar ao rosto, principalmente a boca. Hábitos saudáveis como beber bastante água ajudam no combate. Nunca compartilhar copos, toalhas ou talheres. Evitar locais fechados e também se for recomendado, usar máscara. E não podemos esquecer, de se vacinar. A vacinação é capaz de promover imunidade durante o período de maior circulação dos vírus influenza, reduzindo o risco de formas graves da doença”, pontuou o pneumologista.

Dr. Hisbello ainda reforçou que as crianças acabam sendo os alvos mais propícios de contrair o vírus, por conta dos locais que frequentam. “Como as crianças pequenas convivem em ambientes fechados em parte significativa do tempo, a transmissão do vírus entre elas fica facilitada. O risco de complicações da gripe H1N1 é maior em crianças menores”, ressaltou Hisbello.

O especialista reforçou o tratamento, caso a pessoa tenha contraído o vírus. “Primeira coisa a se fazer quando sentir os sintomas da gripe é procurar ajuda do médico sempre, pois esta doença pode causar complicações graves como pneumonia e morte. O médico irá avaliar e definir o tratamento adequado que, normalmente, envolve o uso de medicamentos e de cuidados em casa, como beber bastante água para prevenir a desidratação, descansar e evitar o contato com outras pessoas, para não transmitir a doença. O objetivo do tratamento da gripe H1N1 é feito, principalmente, para aliviar os sintomas e ajudar o corpo a se recuperar mais rápido”, concluiu o pneumologista.

 

FONTE: www.trbn.com.br  
 
 

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