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Sesab crítica gestão de Vitória da Conquista após nova morte por dengue
Quarta-Feira, 27 de Março de 2024

Uma nova morte em decorrência da dengue foi registrada em Vitória da Conquista, no sudoeste baiano. A informação foi confirmada pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab).

De acordo com a pasta, foi recomendado ao município – que tem 11,6 mil casos de dengue confirmados – que intensifique as ações de combate à doença, como ampliar o horário de funcionamento dos postos de saúde, inclusive aos finais de semana e feriados, para assegurar a assistência aos pacientes com suspeita de dengue. Além disso, um ofício direcionado à Prefeitura sugere a imediata instalação de unidades de referência para acolhimento, notificação, coleta de amostras e referenciamento para unidade hospitalar, quando necessário.

Contudo, ainda segundo a Sesab, as medidas propostas ainda não foram plenamente adotadas pelo município. Em texto divulgado no site da pasta é dito que:

“No contexto da atenção primária em Vitória da Conquista, a insuficiência é evidente, com apenas 4 das 50 UBS atuando em horário limitado como unidades sentinelas ou de referência, uma configuração que não atende à demanda da população. Essa lacuna na assistência primária contribui diretamente para a sobrecarga da UPA estadual, particularmente agravada pela epidemia de dengue, indicando uma necessidade premente de ações municipais mais eficazes no controle vetorial e na oferta de serviços de saúde.”

Vacinação

De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina contra a dengue significa esperança diante do número de casos da doença no Brasil, mas não é a solução imediata para o atual cenário epidemiológico, seja pelo público-alvo escolhido, que são jovens de 10 a 14 anos, seja pelo quantitativo de doses disponíveis no país.

A estratégia de alocação das vacinas é determinada pelo Ministério da Saúde, que se baseia em indicadores epidemiológicos do ano anterior para definir as áreas prioritárias. Dessa forma, a distribuição leva em conta o cenário nacional e os dados específicos de incidência da doença, não sendo uma decisão que o Estado possa alterar arbitrariamente. Essa abordagem procura maximizar o impacto da vacinação nas regiões mais afetadas, seguindo uma lógica de saúde pública que visa ao controle efetivo da dengue em todo o território nacional.

 

FONTE: politicalivre.com.br  
 
 

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