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‘ Não pensava assim quando planejava o assassinato do presidente’, dispara ministro de Lula contra Bolsonaro
Domingo, 30 de Março de 2025

“Ele não pensava assim quando planejava o assassinato do presidente Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do presidente do TSE de então, Alexandre de Moraes”. Essas foram as palavras do ministro de Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira (PT), ironizou a fala do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre a possibilidade de ser preso.

Após virar réu por tentativa de golpe de Estado, Bolsonaro disse à Folha de São Paulo que a prisão seria “o fim da sua vida”, por já ter 70 anos. Ao jornal, Bolsonaro confirmou que conversou sobre a possibilidade de fazer um estado de sítio após perder a eleição presidencial de 2022 para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O ex-presidente Jair Bolsonaro se tornou réu na última quarta-feira (26) após a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) receber, por unanimidade, a denúncia contra ele e outros sete aliados por uma tentativa de golpe de Estado que culminou nos ataques do 8 de janeiro de 2023. Ele afirmou que uma possível prisão por participação numa trama de golpe em 2022 seria “completamente injusta”.


Eu não esperava o resultado [das eleições]. Entramos com a petição e, no dia seguinte, o senhor Alexandre Moraes mandou arquivar e nos deu uma multa de R$ 22 milhões. Se a gente recorresse, poderia passar para R$ 200 milhões. Se eu não vou recorrer à Justiça Eleitoral, pode ir para onde? Eu conversei com as pessoas, dentro das 4 linhas, que vocês estão cansados ​​de ouvir, o que a gente pode fazer?”, afirmou o Bolsonaro à Folha.
No julgamento, o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, afirmou haver indícios a fim de abrir uma ação penal para decidir se o antigo chefe do Executivo liderou o plano, atacou a credibilidade das urnas e teve participação na minuta do golpe. O julgamento se referiu só ao primeiro dos quatro grupos de pessoas denunciadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por tentativa de golpe de Estado.

 

FONTE: www.bnews.com.br  
 
 

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