Prefeituras     Câmaras     Outras Entidades
 
 
 
SEJA BEM VINDO A TRIBUNA ONLINE
GUANAMBI/BAHIA - , 17 de Outubro de 2025
 
 
 
ONDE ESTOU: PÁGINA INICIAL > NOTÍCIAS
 

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

   
 
 

EDITAIS

NOTÍCIAS

 

Dilma prega integração e defende
Sábado, 14 de Abril de 2012

A presidente do Brasil, Dilma Rousseff argumentou a favor da integração regional entre as Américas, defendendo uma "parceria entre iguais", em referência às relações comerciais entre Estados Unidos e países latino-americanos. Presente a um painel da Cúpula das Américas, que se realiza em Cartagena na Colômbia, Rousseff palestrou ao lado dos presidentes da Colômbia, Juan Manuel Santos, e dos Estados Unidos, Barack Obama.
Falando de forma cautelosa, mas firme, a presidente defendeu que "nós (as Américas) temos um potencial de integração mutio grande", frisando-o como uma forma de enfrentear as "consequências nefastatas" da crise". Dilma, no entanto, tratou de enfatizar ser necessário estabelecer uma "parceria entre iguais", referindo-se ao desejo de equivalência na importância e no papel a serem desempenhados pelos países da América Latina e pelos Estados Unidos - que, ao lado de China, compõe cerne da economia mundial.
"A economia dos EUA tem uma característica muito importante", afirmou Dilma, apontando para a as características do dinamismo e da diversidade da produção americana, baseados em "imensa flexiblidade" e na "imensa liderança em tecnologia e inovação", bem como nas "raízes democráticas que fundaram os EUA". "Os EUA podem desempenhar um papel muito importante neste mundo multipolar que agora surge", postulou a presidente.
Cautelosa, Dilma tratou também de pontuar a necessidade de "defesa" das economia nacionais, distinguindo-a da "proteção", em referência à medidas protecionistas que dificultam as trocas comerciais. "Nós temos de tomar medidas para nos defender", disse, frisando não usar o termo "proteger". "Não podemos deixar que nossos setores manufatureirios sejam canibalizados".
"Sou muito otimista com as relações neste hemisfério", finalizou Dilma, em tom conciliatório, antes de passar a palavra ao colega americano.


 


 

 

FONTE: Jornal do Brasil  
 
 

ÚLTIMAS NOTÍCIAS:

   
 
    © 1999-2025 TRIBUNA ONLINE